MICROLOTES DE CAFÉ

 
 

Valorização de cafés especiais e limitados no mercado
internacional reflete no trato da lavoura

 
     
 

Surgem no mercado, de tempos em tempos, em pequenas cafeterias ou entre finalistas de concursos de qualidade, ofertas de cafés especialíssimos. Todo o esforço para produzir o melhor café, que inclui investir numa boa variedade, bom terroir e bom manejo, acaba concentrado em poucos pés de café, que rendem sacas contadas.

 
   
 

TRADIÇÃO NIPÔNICA
NO BRASIL

Foi para as lavouras de café que migraram os primeiros japoneses há mais de cem anos

Em 2008, foi comemorado o centenário da imigração japonesa no Brasil. O café é lembrança constante da chegada dos primeiros representantes e o motivo que os trouxe ao outro lado do mundo. Foi em 1908 que o navio Kasato Maru aportou em Santos (SP), trazendo os primeiros imigrantes que formariam uma das mais prósperas e numerosas colônias do Brasil.

 
   
 
 

MOGIANA PAULISTA

A região produz cafés encorpados
e de aroma acentuado

São Paulo é o terceiro maior Estado produtor de café do Brasil, atrás somente de Minas Gerais e Espírito Santo. Sua representatividade é de 9,3% na produção nacional de café, com 4,36 milhões de sacas de café beneficiado, em 208 mil hectares, segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab, órgão vinculado ao Ministério da Agricultura).

 
   
 

MOAGEM

Cada modo de preparo tem uma granulometria
ideal para valorizar o produto na xícara

São tantos e tão diferentes moedores disponíveis no mercado, e tantos os métodos de preparo, que a falta de atenção e técnica pode resultar em café ruim, mesmo que o grão seja excelente. Tão importante para o barista quanto a máquina de espresso, o moedor pode ser manual ou automático, com lâmina reta (ou flat, como é conhecida) ou cônica, podendo funcionar de formas distintas. Seja qual for o modelo, o princípio é semelhante.

 
 
   
   
   
 

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